Os exames de Eletroneuromiografia são realizados no Instituto Paraibano do Cérebro, localizado na Av. Amazonas 187 (Esquina com Av. São Paulo 854), Bairro dos Estados - João Pessoa- PB.
A marcação dos exames podem ser feitas pelos números:
(83) 99311-9260 / 99948-5408 (whatsApp)/ 99847-7480.
O número de telefone (3209-8000) do Instituto do Cérebro encontrado em sites de busca no Google não está mais disponível para marcação dos exames, sendo utilizados os números acima.
Somos parte de uma equipe de profissionais com sede no Instituto Paraibano do Cérebro chamado INEURO- Instituto de Neurocirurgia e Cirurgia da Coluna, prestando atendimento especializado em Neurocirurgia, Neurologia e Eletroneuromiografia.
Para realização de Eletroneuromiografia não estamos atendendo convênios. Os custos de material importados descartáveis, valores não reajustados dos convênios e tempo de execução tem inviabilizado o atendimento por convênios. O exame é realizado por médico especializado, treinado em eletrodiagnóstico, com conhecimento em neurofisiologia, neurocirurgia e neurologia, com duração variável, requerendo uma análise minuciosa e correlação com história clínica e exames de imagem prévios, sendo importante levar os exames.
É importante no dia do exame ir com roupas que possam expor os membros superiores e inferiores, não usar cremes ou óleos na pele. Não precisa de jejum para realizar o exame e nem há limitações após, em relação a atividade física, alimentação ou retorno as atividades habituais.
Apenas em suspeita de Miastenia Gravis, quando possível se recomenda suspender o uso do Mestinon (anticolinesterásico usado no tratamento) por 48 horas para não ter falso negativo.
Em crianças o exame nem sempre se consegue ser realizado, pois depende da mínima cooperação, mesmo procurando ser o mais objetivo. Cada caso deve ser avaliado individualmente.
INSTITUTO DE NEUROCIRURGIA E CIRURGIA DA COLUNA -INEURO Edifício Eco Business Center- Sala 1707/1709 Referência: Em frente ao Ecomedical 17 Andar - Rua Antônio Rabelo Júnior, 161- Miramar - João Pessoa - PB Fone: (83) 993119260 (WhatsApp)/ 999485408(WhatsApp) / 99847-7480 / 3690-0385 segunda (a partir de 14:30) , quarta (a partir de 9:30- manhã e tarde) e sexta (a partir de 7:30) OBS: Convênios: UNIMED, FUNASA, AFRAFEP
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sábado, 26 de janeiro de 2019
domingo, 21 de agosto de 2016
NEUROPATIA MOTORA MULTIFOCAL
Neuropatia Motora Multifocal é uma rara doença com uma prevalência de 1 a 2 por 100.000 habitantes. O reconhecimento e diagnóstico preciso é de extrema importância por ser tratado de forma eficaz com terapias imunomoduladoras, e pode ser confundido com Esclerose Lateral Amiotrófica que tem um prognóstico ruim de sobrevida.
É uma neuropatia relacionada com anti-corpos anti-GM1 com uma resposta terapêutica favorável com uso de Imunoglobulina Humana. O início é insidioso, assimétrico, geralmente acometendo nervos isoladamente, com a fraqueza se iniciando em mãos e antebraços. É mais comum em homens que em mulheres, iniciando-se entre 20 e 50 anos de vida. O nervo hipoglosso que inerva a língua pode ser afetado. A atrofia muscular não é tão proeminente em relação ao grau de fraqueza dos músculos acometidos. O nível de proteína do Líquor é geralmente normal, mas pode ser elevada em um terço dos pacientes sem exceder 100 mg/dl.
Critérios Principais para o diagnóstico: 1) Fraqueza lenta e progressiva em membro na distribuição de pelo menos dois nervos distintos, por mais que um mês, sendo geralmente mais que 6 meses; 2) Bloqueios de condução em nervos motores em sítios não comuns de compressão; 3) Ausência de perda sensorial; 4) Neurocondução sensitiva normal em pelo menos 3 nervos ao longo dos mesmos segmentos que demonstraram bloqueio de condução.
Critérios de Suporte: 1) Envolvimento predominante em membro superior; 2) Ausência de comprometimento de nervos cranianos (exceto o XII-nervo hipoglosso); 3) Cãimbras e fasciculações; 4) Reflexos miotáticos ausentes ou reduzidos; 5) níveis elevados de anticorpos anti-GM1 igM; 6) hipertrofia de nervos nos sítios de bloqueio de condução; 6) Melhora clínica com uso de imunoglobulina humana.
Critérios de Exclusão: 1) Sinais de comprometimento de neurônio motor superior (espasticidade, clonus, paralisia pseudobulbar, resposta extensora plantar; 2) Envolvimento bulbar importante; 3) Perda sensorial objetiva, exceto perda da sensação vibratória nas pernas; 4) Fraqueza muscular simétrica nos estágios iniciais; 5) Elevação de proteínas no Líquor (acima de 1g/L).
domingo, 12 de junho de 2016
DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR - ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA E VARIANTES
O espectro de síndromes degenerativas que afetam o neurônio motor incluem:
1) Esclerose Lateral Amiotrófica- Forma clássica
2) Paralisia Bulbar Progressiva;
3) Atrofia Muscular Progressiva (Forma do neurônio motor inferior);
4) Esclerose Lateral Primária (Forma do neurônio motor superior);
5) Diplegia Amiotrófica Braquial/ Diplegia Amiotrófica Crural- Acometimento exclusivo de braços ou pernas;
6) Esclerose Lateral amiotrófica com envolvimento multi-sistêmico.
Epidemiologia:
Forma Clássica é a mais comum, mais de 70% dos casos, manifestando-se na faixa etária de 55-65 anos; Menos de 5% antes dos 30 anos de idade. Incidência de 1,5:1, relação homem para mulher.
A forma Bulbar Progressiva é mais comum em mulheres e em idade maior (43% dos casos acima de 70 anos), correspondendo a 20 % de todos os casos
Patologia:
Neurônio motor superior- Degeneração das células de Betz no córtex motor, gliose de neurônios afetando substância cinzenta e branca, degeneração axonal das vias piramidais como mielina dos tractos.
Neurônio motor inferior- Degeneração de neurônios do corno anterior da medula e do tronco cerebral, sem acometer o núcleo de neurônios de Onuf a nível de S2 (responsável por controle esfincteriano) e núcleo oculomotor (preservando o movimento ocular).
Manifestações Clínicas:
Forma Clássica- Início insidioso e assimétrico de fraqueza muscular, de membro superior ou inferior; Curso progressivo de uma região para outra; Atrofia muscular focal, com fasciculações e caimbras; Disartria (dificuldade em articular palavras) geralmente precedendo a Disfagia (dificuldade para deglutição); Sintomas pseudobulbar (choro sem motivo, labilidade emocional).
O diagnóstico é realizado através de critérios clínicos e fortalecidos por achados da eletroneuromiografia- EI ESCORIAL CRITERIA REVISADO e AWAJI CRITERIA (2008).
Estudos de imagem (Ressonância Magnética) ajudam a excluir outras causas, sendo a Mielopatia Espondilótica Cervical a causa mais comum no diagnóstico diferencial.
Na Eletroneuromiografia, observa-se atividade de desinervação (fibrilações/ ondas agudas positivas e fasciculações) no repouso; Evidência de reiteração com amplitude alargada, duração aumentada e padrão polifásico, além de redução de recrutamento.
Ultrassonografia em estudo publicado em 2011(Misawa, S. et al), demonstrou uma sensibilidade maior para evidenciar fasciculações em músculos aparentemente assintomáticos.
1) Esclerose Lateral Amiotrófica- Forma clássica
2) Paralisia Bulbar Progressiva;
3) Atrofia Muscular Progressiva (Forma do neurônio motor inferior);
4) Esclerose Lateral Primária (Forma do neurônio motor superior);
5) Diplegia Amiotrófica Braquial/ Diplegia Amiotrófica Crural- Acometimento exclusivo de braços ou pernas;
6) Esclerose Lateral amiotrófica com envolvimento multi-sistêmico.
Epidemiologia:
Forma Clássica é a mais comum, mais de 70% dos casos, manifestando-se na faixa etária de 55-65 anos; Menos de 5% antes dos 30 anos de idade. Incidência de 1,5:1, relação homem para mulher.
A forma Bulbar Progressiva é mais comum em mulheres e em idade maior (43% dos casos acima de 70 anos), correspondendo a 20 % de todos os casos
Patologia:
Neurônio motor superior- Degeneração das células de Betz no córtex motor, gliose de neurônios afetando substância cinzenta e branca, degeneração axonal das vias piramidais como mielina dos tractos.
Neurônio motor inferior- Degeneração de neurônios do corno anterior da medula e do tronco cerebral, sem acometer o núcleo de neurônios de Onuf a nível de S2 (responsável por controle esfincteriano) e núcleo oculomotor (preservando o movimento ocular).
Manifestações Clínicas:
Forma Clássica- Início insidioso e assimétrico de fraqueza muscular, de membro superior ou inferior; Curso progressivo de uma região para outra; Atrofia muscular focal, com fasciculações e caimbras; Disartria (dificuldade em articular palavras) geralmente precedendo a Disfagia (dificuldade para deglutição); Sintomas pseudobulbar (choro sem motivo, labilidade emocional).
O diagnóstico é realizado através de critérios clínicos e fortalecidos por achados da eletroneuromiografia- EI ESCORIAL CRITERIA REVISADO e AWAJI CRITERIA (2008).
Estudos de imagem (Ressonância Magnética) ajudam a excluir outras causas, sendo a Mielopatia Espondilótica Cervical a causa mais comum no diagnóstico diferencial.
Na Eletroneuromiografia, observa-se atividade de desinervação (fibrilações/ ondas agudas positivas e fasciculações) no repouso; Evidência de reiteração com amplitude alargada, duração aumentada e padrão polifásico, além de redução de recrutamento.
Ultrassonografia em estudo publicado em 2011(Misawa, S. et al), demonstrou uma sensibilidade maior para evidenciar fasciculações em músculos aparentemente assintomáticos.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é caracterizada por compressão da artéria subclávia, veia subclávia, ou plexo braquial, separadamente ou, raramente em combinação. A compressão pode resultar em síndrome vascular ou neurogênica, dependendo da estrutura envolvida.
A síndrome neurogênica clássica é geralmente causada por uma banda fibrosa que se origina de uma costela rudimentar cervical ou um processo transverso alongado e se insere na parte proximal da primeira costela, com manifestações clínicas e eletroneuromiográficas de comprometimento do tronco inferior do plexo braquial, particularmente as fibras anteriores de T1. A manifestação mais comum é atrofia e fraqueza dos músculos da região tenar da mão, menor comprometimento da região hipotenar, e perda sensorial da parte medial do braço, antebraço e mão. É uma síndrome rara e afeta principalmente jovens ou mulheres de meia idade. Os principais diagnósticos diferenciais são entre síndrome do túnel do carpo, neuropatia do nervo ulnar no cotovelo, plexopatia braquial pós-esternotomia, radiculopatias de C8 e T1.
A síndrome do desfiladeiro torácico não específica é diagnosticado com mais frequência, porém mais controversa, pois sintomas sensoriais subjetivos e dor dominam o quadro clínico, sem sinais eletroneuromiográficos ou neurológicos objetivos. Três sítios de compressão são prováveis: músculo escaleno anterior, síndrome costoclavicular (entre a primeira costela e a clavícula) e síndrome da hiperabdução (entre o tendão do m. peitoral menor e primeira costela ou clavícula).
A eletroneuromiografia é o mais útil e preciso método diagnóstico da Síndrome Neurogênica Clássica do Desfiladeiro Torácico, com manifestações crônicas de compressão com perda axonal do plexo braquial inferior, principalmente fibras de T1, fibras sensitivas do nervo ulnar, todas as fibras motoras do nervo ulnar, e fibras motoras do tronco inferior do nervo mediano C8/T1, além de potenciais sensitivos com baixa amplitude ou ausente do nervo cutâneo medial do antebraço, que se origina diretamente do cordão medial do plexo braquial e inerva a pele medial do antebraço. O estudo da agulha irá evidenciar redução de recrutamento e sinais de desinervação nos miótomos de T1>C8.
A síndrome neurogênica clássica é geralmente causada por uma banda fibrosa que se origina de uma costela rudimentar cervical ou um processo transverso alongado e se insere na parte proximal da primeira costela, com manifestações clínicas e eletroneuromiográficas de comprometimento do tronco inferior do plexo braquial, particularmente as fibras anteriores de T1. A manifestação mais comum é atrofia e fraqueza dos músculos da região tenar da mão, menor comprometimento da região hipotenar, e perda sensorial da parte medial do braço, antebraço e mão. É uma síndrome rara e afeta principalmente jovens ou mulheres de meia idade. Os principais diagnósticos diferenciais são entre síndrome do túnel do carpo, neuropatia do nervo ulnar no cotovelo, plexopatia braquial pós-esternotomia, radiculopatias de C8 e T1.
A síndrome do desfiladeiro torácico não específica é diagnosticado com mais frequência, porém mais controversa, pois sintomas sensoriais subjetivos e dor dominam o quadro clínico, sem sinais eletroneuromiográficos ou neurológicos objetivos. Três sítios de compressão são prováveis: músculo escaleno anterior, síndrome costoclavicular (entre a primeira costela e a clavícula) e síndrome da hiperabdução (entre o tendão do m. peitoral menor e primeira costela ou clavícula).
A eletroneuromiografia é o mais útil e preciso método diagnóstico da Síndrome Neurogênica Clássica do Desfiladeiro Torácico, com manifestações crônicas de compressão com perda axonal do plexo braquial inferior, principalmente fibras de T1, fibras sensitivas do nervo ulnar, todas as fibras motoras do nervo ulnar, e fibras motoras do tronco inferior do nervo mediano C8/T1, além de potenciais sensitivos com baixa amplitude ou ausente do nervo cutâneo medial do antebraço, que se origina diretamente do cordão medial do plexo braquial e inerva a pele medial do antebraço. O estudo da agulha irá evidenciar redução de recrutamento e sinais de desinervação nos miótomos de T1>C8.
NEUROPATIA DO NERVO CIÁTICO- ASPECTOS ANATÔMICOS E CLÍNICOS
Originado das raízes de L4, L5, S1 e S2, o nervo ciático é composto de divisões lateral (nervo fibular comum) e medial (nervo tibial), envolvidos por uma bainha comum. Em indivíduos saudáveis, passa embaixo do músculo piriforme (que é coberto pelo músculo glúteo máximo) em até 90% dos casos, enquanto a divisão lateral passa sobre ou através desse músculo. Lesões no nervo ciático na pelve ou parte superior da coxa afeta geralmente a divisão lateral (nervo fibular comum) com maior gravidade, que a divisão medial (nervo tibial), por características anatômicas ( O nervo fibular é mais fixo e tem menos tecido conjuntivo de proteção). Próximo da fossa poplítea (terço inferior da coxa, parte posterior), o nervo ciático se divide nos ramos terminais principais, acima citados. O ramo lateral, cursa em torno da cabeça da fíbula, dividindo-se em ramos superficial e profundo. Antes de se dividir, o nervo fibular comum inerva a cabeça curta do músculo bíceps femural. O nervo fibular superficial inerva os músculos peroneal longo e curto, e os dois terços inferior lateral da perna e dorso do pé. O nervo fibular profundo é essencialmente motor, e inerva todos os músculos extensores (tibial anterior, extensor profundo dos dedos curto e longo, extensor do hálux e a região da pele entre o I e o II dedos. Todos os músculos posteriores da coxa (exceto a cabeça curta do m. bíceps femural), e os músculos flexores da perna e pé são inervados pelo nervo tibial.
As lesões do nervo ciático mais comuns são traumáticas, por ferimentos penetrantes, incluindo agulhas durante administração intramuscular na região glútea fora, do sítio recomendado, ou ferimentos por arma branca e armas de fogo. Lesões traumáticas pós cirurgias de quadril, é uma causa não tão incomum, em pacientes submetidos a cirurgia sem monitorização intraoperatória. A manifestação clínica é variável, podendo ter déficits leves com maior comprometimento da divisão lateral, ou lesões graves, com perda de força da flexão e extensão do pé, e inversão ou versão do pé. A síndrome do músculo piriforme é um quadro que se assemelha a compressões de raízes que formam o nervo ciático, sem evidência de comprometimento radicular ao exame de Ressonância Magnética, comum em cerca de 10% dos pacientes que a divisão lateral passa por cima ou através do músculo piriforme. A Eletroneuromiografia nestes casos pode ajudar a definir o sítio de lesão e o prognóstico de recuperação. O termo normalmente referenciado como dor ciática ou neuropatia ciática, pelos pacientes, geralmente se trata de discopatias com comprometimento de raízes que formam o nervo ciático, e não um comprometimento direto do nervo na região da nádega.
As lesões do nervo ciático mais comuns são traumáticas, por ferimentos penetrantes, incluindo agulhas durante administração intramuscular na região glútea fora, do sítio recomendado, ou ferimentos por arma branca e armas de fogo. Lesões traumáticas pós cirurgias de quadril, é uma causa não tão incomum, em pacientes submetidos a cirurgia sem monitorização intraoperatória. A manifestação clínica é variável, podendo ter déficits leves com maior comprometimento da divisão lateral, ou lesões graves, com perda de força da flexão e extensão do pé, e inversão ou versão do pé. A síndrome do músculo piriforme é um quadro que se assemelha a compressões de raízes que formam o nervo ciático, sem evidência de comprometimento radicular ao exame de Ressonância Magnética, comum em cerca de 10% dos pacientes que a divisão lateral passa por cima ou através do músculo piriforme. A Eletroneuromiografia nestes casos pode ajudar a definir o sítio de lesão e o prognóstico de recuperação. O termo normalmente referenciado como dor ciática ou neuropatia ciática, pelos pacientes, geralmente se trata de discopatias com comprometimento de raízes que formam o nervo ciático, e não um comprometimento direto do nervo na região da nádega.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO - NEUROPATIA DO NERVO MEDIANO NO PUNHO
É a mais comum de todas as neuropatias compressivas, sendo uma das mais frequentes das indicações de realização do exame de Eletroneuromiografia. Os sintomas e sinais relacionados a Síndrome do Túnel do Carpo na maioria dos casos, relaciona-se com o sítio de compressão do nervo mediano, dentro da estrutura anatômica no túnel do carpo no punho. Raramente, sintomas relacionados a lesões proximais do nervo mediano, plexo braquial e raízes de C6 e C7, numa fase inicial, podem se confundir com esta síndrome.
Mulheres são acometidas mais frequentemente que homens. Normalmente a mão dominante é a mais afetada. Queixas de dores em punho, antebraço, braço e ombro, associado a sensações desagradáveis como dormência e formigamento em mãos, polegar, II, III e IV dedo (face lateral do dedo anelar).
Sintomas e sinais altamente sugestivos de Síndrome do Túnel do Carpo:
- Parestesias (sensações desagradáveis) noturnas que acordam o paciente;
- Balançar as mãos para alívio dos sintomas;
- Dor e parestesias associado a dirigir, segurar um livro ou telefone;
- Alteração na sensibilidade do I, II, III e metade do IV dedo;
- Fraqueza da musculatura da região tenar;
- Manobra de Phallen reproduz os sintomas.
Sintomas e sinais prováveis:
- Dores em mão, punho, antebraço e ombro;
- Percepção de parestesias nos 5 dedos;
- Sinal de Tinel sobre o nervo mediano no punho;
- Perda de sensibilidade no I, II, III e /ou IV dedo.
Sintomas e sinais inconsistentes com Síndrome do Túnel do Carpo:
- Dor cervical;
- Parestesias irradiando da coluna cervical para ombro e braço;
- Dormência na região tenar;
- Fraqueza de músculos da região hipotenar, flexão do polegar, pronação do braço e flexão/ extensão do cotovelo;
- Redução de reflexos do bíceps ou tríceps.
Mulheres são acometidas mais frequentemente que homens. Normalmente a mão dominante é a mais afetada. Queixas de dores em punho, antebraço, braço e ombro, associado a sensações desagradáveis como dormência e formigamento em mãos, polegar, II, III e IV dedo (face lateral do dedo anelar).
Sintomas e sinais altamente sugestivos de Síndrome do Túnel do Carpo:
- Parestesias (sensações desagradáveis) noturnas que acordam o paciente;
- Balançar as mãos para alívio dos sintomas;
- Dor e parestesias associado a dirigir, segurar um livro ou telefone;
- Alteração na sensibilidade do I, II, III e metade do IV dedo;
- Fraqueza da musculatura da região tenar;
- Manobra de Phallen reproduz os sintomas.
Sintomas e sinais prováveis:
- Dores em mão, punho, antebraço e ombro;
- Percepção de parestesias nos 5 dedos;
- Sinal de Tinel sobre o nervo mediano no punho;
- Perda de sensibilidade no I, II, III e /ou IV dedo.
Sintomas e sinais inconsistentes com Síndrome do Túnel do Carpo:
- Dor cervical;
- Parestesias irradiando da coluna cervical para ombro e braço;
- Dormência na região tenar;
- Fraqueza de músculos da região hipotenar, flexão do polegar, pronação do braço e flexão/ extensão do cotovelo;
- Redução de reflexos do bíceps ou tríceps.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Onde fazer o exame de Eletroneuromiografia em João Pessoa?
O exame de Eletroneuromiografia pode ser realizada na nova sede da INEURO- Instituto de Neurocirurgia e Cirurgia da Coluna, no Edifício Eco Business Center, Sala 1707 localizado na Rua Antônio Rabelo Junior, 161 - Miramar - João Pessoa -PB - CEP 58032090
Novas instalações com conforto e comodidade no estacionamento.
Exames Particulares por ordem de chegada, laudo após o exame; Horários de realização do exame: segundas a tarde (a partir de 15:00), quartas manhã e tarde (a partir de 10:00) e sexta pela manhã (a partir de 7:30)
Ponto de referência: Em frente ao Edifício Eco Medical
Fone: (083) 993119260 / 98477480/ 999485408 (whatsApp)
Convênios: Unimed. Aceitamos cartão.
OBS: Possibilidade de reembolso pelos convênios.
Novas instalações com conforto e comodidade no estacionamento.
Exames Particulares por ordem de chegada, laudo após o exame; Horários de realização do exame: segundas a tarde (a partir de 15:00), quartas manhã e tarde (a partir de 10:00) e sexta pela manhã (a partir de 7:30)
Ponto de referência: Em frente ao Edifício Eco Medical
Fone: (083) 993119260 / 98477480/ 999485408 (whatsApp)
Convênios: Unimed. Aceitamos cartão.
OBS: Possibilidade de reembolso pelos convênios.
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