A prevalência das polineuropatias é cerca de 10% na população geral. É geralmente uma manifestação de uma doença sistêmica como diabetes mellitus, hanseníase ou abuso de bebida alcóolica. Em 20% dos casos permanece com uma etiologia desconhecida.
Alguns questionamentos auxiliam no diagnóstico etiológico:
1) É subaguda ou crônica? Se crônica , é progressiva, remitente, recorrente ou fases distintas?
2) O padrão de distribuição: proximal, distal ou ambos?
3) Tipo de fibra nervosa envolvida: sensitiva, motora, mista, fibras autonômicas envolvidas?
4) História familiar? Deformidades em pés ou coluna?
5) História de doença prévia, exposição a drogas ou toxinas?
6) Patologia primária: Desmielinizante ou Axonal? Se desmielinizante, é segmental ou uniforme?
Na polineuropatia alcoólica, o estudo eletroneuromiográfico evidencia geralmente ausência ou amplitude bastante reduzida dos Potenciais de Ação Sensitiva, amplitude reduzida dos Potenciais de Ação Muscular Compostos, fibrilações e redução do recrutamento dos Potenciais de Ação da Unidade Motora. Mais intensos em membros inferiores que em membros superiores, e de forma simétrica.
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